5 vantagens de ter uma casa minimalista

Acha que o estilo minimalista significa ter uma casa branca e vazia? Então desengane-se, é muito mais do que isso! Na verdade é como um estilo de vida, em que o “menos é mais”. Trata-se de eliminar tudo o que não nos faz falta e ao mesmo tempo otimizar o espaço das nossas habitações. Ainda não acredita? Então veja abaixo as 5 vantagens de ter uma casa minimalista que o Habitissimo lhe sugere.

Divisões maiores

Se gosta de casas que tenham uma grande amplitude, então sem dúvida que este estilo poderá ser para si. Neste tipo de decoração o branco é uma das cores de eleição e é a tonalidade que predomina em todo o ambiente. Normalmente apenas existem pequenos apontamentos em preto, madeira ou pormenores metalizados. A parte melhor? No estilo minimalista quase não se usa têxteis, as janelas podem ficar sem cortinas, e só se utiliza uma ou outra almofada. Sem dúvida que o ambiente fica mais leve e a manutenção é muito mais fácil.

Muita tranquilidade e energia

Se optar por este estilo deve certificar-se que o seu lar é um espaço onde se sente tranquilo e consegue recarregar energias. A luz, os tons claros, a simplicidade e a ausência de desordem são alguns dos pontos que ajudam a criar este ambiente. Além disso, também as linhas retas ajudam a uma sensação de relaxamento.

Ambientes elegantes e simples

Não pense que por adotar este estilo não pode ter uma casa elegante e sofisticada, muito pelo contrário. Os móveis de linhas retas e simples, com acabamentos de qualidade são sinónimo disso mesmo. Aliás, a elegância é um dos princípios do estilo minimalista, o qual adora tons neutros como o branco, o preto, o cinzento ou a madeira. Além disso, não vai precisar de muitos móveis ou acessórios decorativos, apenas do necessário para criar um ambiente unificado.

Mais económico

Esta é outra das grandes vantagens se decidir adotar um estilo minimalista. Como vai precisar de menos móveis e decoração, apenas vai precisar de comprar o essencial, logo vai gastar muito menos dinheiro.

Espaços sempre limpos e arrumados

Imaginamos que seja uma das vantagens que mais vai adorar: vai poder passar menos tempo a limpar a casa! Como existe menos mobiliário e decoração, é muito mais fácil limpar e manter tudo no seu lugar.

Imagens do Habitissimo.pt


Arquiteto Souto de Moura ganha Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza

O arquiteto Eduardo Souto de Moura foi distinguido hoje na Bienal de Arquitetura de Veneza com um Leão de Ouro.

A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza abriu hoje ao público, na cidade italiana, com a participação de Portugal através da exposição “Public Without Rethoric”.

O certame dedicado à arquitetura - cujo prémio máximo é o Leão de Ouro - recebe 65 participações nacionais, divididas entre os pavilhões históricos do Giardini, do Arsenale e do centro histórico de Veneza. 

Souto de Moura foi um dos 100 arquitetos convidados pelas curadoras da Bienal da Arquitetura de Veneza, Yvonne Farrell e Shelley McNamara, do Grafton Architects, para a exposição principal, espaço expositivo além dos pavilhões nacionais.

Doze edifícios públicos criados por arquitetos portugueses de várias gerações, nos últimos dez anos, e filmes de quatro artistas constituem a representação de Portugal na Bienal de Arquitetura de Veneza, intitulada “Public Without Rethoric”, a inaugurar hoje.

O projeto, apresentado em abril último pelos curadores, Nuno Brandão Costa e Sérgio Mah, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, está instalado no Palazzo Giustinian Lolin, sede da Fundação Ugo e Olga Levi, junto ao Grande Canal, em Veneza, entidade com a qual a Direção-Geral das Artes, organizadora da representação portuguesa, assinou um protocolo de utilização para este ano. 

André Cepeda, Catarina Mourão, Nuno Cera e Salomé Lamas foram os quatro artistas convidados a criar filmes sobre os edifícios selecionados.

Os 12 edifícios de arquitetos portugueses incluídos na exposição dividem-se pelo país e pelo estrangeiro, com três localizados nos Açores: Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande (João Mendes Ribeiro e Menos é Mais - Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos), Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo (Inês Lobo) e Centro de Visitantes da Gruta das Torres, no Pico (SAMI - Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira).

De Lisboa estão incluídos na lista o Teatro Thalia (Gonçalo Byrne e Barbas Lopes Arquitetos, Diogo Seixas Lopes e Patrícia Barbas) e o Terminal de Cruzeiros (João Luís Carrilho da Graça).

Do Porto, são vários os edifícios que vão constar da representação portuguesa: I3S - Instituto de Inovação e Investigação em Saúde (Serôdio Furtado Associados - Isabel Furtado e João Pedro Serôdio), Molhes do Douro (Carlos Prata), Pavilhões Expositivos Temporários, “Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32.ª Bienal de São Paulo”, Parque de Serralves (depA - Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral, Diogo Aguiar Studio, FAHR 021.3 - Filipa Fróis Almeida e Hugo Reis, Fala Atelier - Ana Luísa Soares, Filipe Magalhães e Ahmed Belkhodja e Ottotto, Teresa Otto).

A lista de obras selecionadas inclui ainda o Hangar Centro Náutico, em Montemor-o-Velho (Miguel Figueira), e o Parque Urbano de Albarquel, em Setúbal (FC Arquitetura Paisagista - Filipa Cardoso de Menezes e Catarina Assis Pacheco, desenvolvido com equipa multidisciplinar, que inclui Ricardo Bak Gordon, enquanto autor do projecto de arquitectura dos edifícios de apoio do parque).

Fora de Portugal encontram-se o Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, França (Aires Mateus e Associados - Manuel e Francisco Aires Mateus), e a Estação de Metro Município, em Nápoles, Itália (Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Tiago Figueiredo).

A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza estará patente ao público até ao dia 25 de novembro.

GC/AG // PMC

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Balkrishna Doshi ganha o Prémio Pritzker 2018

O júri do Prémio Pritzker de Arquitetura deste ano escolheu o arquiteto indiano Balkrishna Doshi, conhecido como B.V. Doshi ou Doshi, como vencedor do Prémio Pritzker 2018. 


Estudante e colaborador de Le Corbusier e Louis Kahn e em atividade há mais de 70 anos, a arquitetura poética de Doshi baseia-se em influências das culturas orientais, resultando em uma obra que “tocou vidas de todas as classes socioeconómicas em um amplo espectro de programas desde a década de 1950 “, disse o júri.

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A casa-girasol de Manuel Vieira Lopes

Casas em Movimento.

Casa que se move à procura do Sol já gira em Matosinhos. Um projecto português de arquitectura futurista registou a patente nos Estados Unidos da América e já está pedida em mais 77 países. Casas em Movimento já tem o primeiro imóvel, em Matosinhos, no cruzamento das ruas de Goa e Alfredo Cunha, em frente à PSP.

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